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Mostrando postagens de outubro, 2011

Walpurgisnacht - 2011

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Feliz dia das bruxas! Hoje é o dia em que nos países do norte as bruxas andam soltas, como estas de um casamento de bruxa : Mas... eu prefiro as adoráveis bruxas da minissérie en quadrinhos (como todo mundo está cansado de saber, sou fã de quadrinhos) intitulada "Bruxaria": As três deusas que eram uma: Hecatae , A Velha, a Mãe e a Donzela, Deusas da velha religião; a única não permitida no vasto Império Romano: a religião das mulheres . ("As bruxas sempre trabalham em três") Como sempre, clik para aumentar, e se tiver coragem, clique aqui .

Mundos Paralelos - Capítulo 7-7.2

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7-7.2 26 de junho. De manhã. Numa segunda visita a Phobos, conhecida como Vuro, pelos nativos; detectam urânio. Elvis pede oito homens e mais alojamentos. À tarde, Aldo escolhe os homens e embarca-os na Antílope; com mais equipamento de mineração. É a oportunidade de levar à Chiyoko como co-piloto, já que Inge e Regina estão no acampamento Vurián, com Marcos e Bárbara, onde ficarão vários dias com Lon e Danai, fazendo pesquisas com os nativos. Ao anoitecer, a nave eleva-se. Após meia hora de vôo tranqüilo, chega à pequena lua, onde está a Antares ancorada; a pouca distância do acampamento. O equipamento é descarregado e Aldo parte rumo ao grupo de containeres para buscar mantimentos e uma perfuratriz. Os homens trabalham rápido, habituados ao trabalho no espaço. Logo a nave retorna a Phobos. Por fim desembarcam para ajudar na montagem da colônia mineira. Horas depois, tudo está organizado e fazem uma pausa para jantar e dormir, conforme o relógio biológico dos antárticos;

Mundos Paralelos - Capítulo 7-7.1

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7-7.1 Capítulo VII 20 de junho de 2013. Leif e Inge estão reunidos com Aldo e seus irmãos. –A Antares está pronta – disse Elvis – Qual será nossa missão? –Phobos e Dheimos. –Não sei se vale a pena gastar tempo, naves, gente e material nessas pedras... –Não há nada lá – disse o irmão de Inge. –Sei disso – concordou Aldo – mas nosso dever é vasculhá-las. –O quê devemos esperar encontrar por lá? – perguntou Elvis. –Procurem minério. Phobos é maior, está mais perto e é um local estratégico para construir uma base permanente de embarque e depósito, além de uma usina, se tiver minério. –E Dheimos? – perguntou Marcos. –Montem uma estação transmissora nele, que está mais longe. Nossos satélites domésticos deixam a desejar quanto à potência. Servirá para monitorar a Terra. –Vou levar gente da Ikeya-Maru. Estou só com cinco tripulantes. –Claro Elvis. Quem? –O filho de Fuchida e o professor Terasaki, com suas esposas. –Yoko é geóloga, será útil. Como se entenderá? Não falam em espanhol... –Falare

Mundos Paralelos - Capítulo 6 - 6.6

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6-6.6 17 de junho ao meio-dia. O fogo está apagado. Feito o rescaldo, as máquinas limparam o local, levando os restos para um setor onde havia um poço que servia de lixeira e junto ao qual estava sendo montada a usina de reciclagem de material, com intuito de reaproveitar tudo, desde latas de alumínio até embalagem de alimentos. Todo o lixo reaproveitava-se, restos de comida para a horta; o esgoto dos banheiros, devidamente canalizado para uma usina de bio-fertilizante, substancia que os cientistas brasileiros encarregados do projeto; alegremente chamavam “bio-bosta”. A base estava fechada para os nativos, que de cima dos tetos dos seus veículos, estacionados à prudente distância da cerca, espionavam curiosos, sem compreender o que acontecera. O espetáculo da noite anterior, para alguns era mais uma maravilha empreendida pelos visitantes. Mas onde ontem havia um prédio branco cheio de tubulações, agora havia um negro esqueleto que as máquinas desmontavam. *******. Dois visitantes armad