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Mostrando postagens de novembro, 2011

Porque sempre é bom recordar.

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Reproduzo de novo um e-mail... ...que receb i em 09/11/2008 do autor de " Mundos Paralelos ": (Alguns nomes e endereços de lugares foram retirados ou mudados em res peito à privacidade do autor e da família Cardelino) . M.J.S "Caro Martin: Mando-te e m anexo o Sermão do Padre Caselli . Logo do telefonema de hoje, qua n do di ssestes que estavas na reunião de família, resolvi que v ou te mandar, se já não te mand ei, (Est e Dr. Alzheimer...!) uma lista excel de personagens vivos, mortos e por morrer, em ordem de aparição, que fiz para não me perder. Copiei a ideia de Charles Dickens . Em Londres do século 1 9 ele não tinha o Excel 2000 da Microsoft do Bill G ates, e por isso mandav a fazer uns bonequinhos de barro com um cera mista viz i nho, que colocava encima da mesa. Quando o sujeito (ou sujeita) em questão morria, ele queb rava o bonequinho. No capítulo 14 acontecerão os "terríveis acontecimentos de março", mencionados na fo to de ar quivo que te

Mundos Paralelos - Capítulo 7-7.3

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7-7.3 Sexta feira, 28 de junho de 2013. Ao amanhecer. Os antárticos do acampamento marciano viram descer a Antílope e resolveram voltar. Além dos astronautas de serviço, técnicos e cientistas, sobrou pouca gente no Ponto de Apoio, apenas Aldo e Inge, Lúcio e Eva, Marcos e Bárbara, Nico e Tama; e Regina sem Boris; que em missão, partira à frente da caravana de veículos e a viagem seria demorada. Testavam um novo tipo de roupas de abrigo e por primeira vez a pele seria exposta à inclemência da atmosfera marciana. Os trajes eram similares aos usados em Antártica; com aquecimento e capuzes com máscaras em vez de capacetes completos. O ambiente era semelhante ao do Himalaia e precisavam aclimatar-se. Além do mais, os novos trajes (aproveitando os jocosos comentários de Regina na expedição anterior), permitiam urinar e defecar no chão, economizando água e energia da latrina dos carros. Ao partir, no dia 25, Boris dissera: –Agora sim poderemos demarcar nosso território, Regina. De trinta em t

Visita Sarracênica a São Paulo.

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Sábado 22/10/2011: Para começar a viagem, peguei um lugar horrível na viagem de ida, poltrona 22A logo atrás da asa esquerda. Isso sem contar que trabalhei a noite anterior das 22 às 7 horas. É obvio que estava sem dormir. Tentei dormir logo depois de decolar, mas como todo mundo sabe, meu kelvan esquerdo dói, quando minha nave atinge dobra oito... ah... quer dizer... minha bursite do ombro esquerdo dói, quando o avião sobe a 36.000 pés. Praticamente só dormi alguns minutos. (Devia ter levado com igo uma daquelas garrafinhas de bolso de Whiskey. - nota mental: a próx ima vez deverei levar pelo menos duas) . Na chegada, nenhum ser do promenade a me receber. Ainda bem que meu amigo de 23 anos atrás, o Engenheiro Nagib, estava lá para me receber e me levar ao centro da cidade. Depois de me registrar no hotel, ele me levou a um restaurante para comer um legítimo Bauru, nada a ver com os baurús daqui. Claro que acompanhei com uma cerveja excelente da qual não vou fazer propa